quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Nova tradução do "Book of Bigöhn"

Senhoras e Senhores... boa noite.
Vai começar a sequencia da Putaria das traduções do "Book of Bigöhn".
Eu ja crei achei mais uma das páginas desse superfantástico O balão mágico Livro.

Segue então a tradução
:)
Enjoy... not!



Translated from the "Book of Bigöhn", C.5, P.30


Obs: Eventos anteriores a estes ainda estão sendo decifrados.

(...) Amanheceu um novo dia, de mais uma Lua; E Bigöhn fora incubido de Sblauwczki viajar novamente ao extremo ocidente das terras de Atnas Ani-Ratac, aonde deveria converter novos discípulos. Ele deveria sair no primeiro dia daquela Lua, pois a viagem era longa e ardua, e não havia maneira dele sair depois.

Bigöhn então montou na nova besta que Ecrifof havia lhe dado e partiu em sua viagem de fé. Viajou durante todo o dia, chegando ao seu destino ao entardecer, quando o sol ja se punha atrás das Montanhas Brancas de Ahliv-Aram.

Durmiu naquela noite numa pequena hospedaria, que, apesar de ser pequena, o serviu um grande banquete. O discípulo dormiu bem naquela noite, e no segundo dia rapidamente se pos em pé arrumando suas coisas e partiu em direção a Sohnir-Git, aonde deveria mesmo profetizar das escrituras sagradas de Ecrifof. Durante todo aquele dia ele profetizou sem parar, convertendo vários seguidores, para a sua alegria e tambem, claro, a de seu Mestre. No final daquele dia ele deveria partir ao vilarejo de Erex-Nax. Sem pestenejar nem discutir, Bigöhn partiu, montado na nova besta que ja estava nomeada como Oilap-Atarp, em direção ao vilarejo.

A viagem era longa, claro, não tão longa quanto a que o fez vir ao extremo ocidente, mas mesmo assim era longa; e a viagem a noite sempre trazia muitos perigos. E eis que um destes pegou Bigöhn de surpresa. Enquanto o discípulo guiava a besta pelos tortuosos caminhos de Mixax, ele foi parado por uma estranha mulher, trajando um vestido todo preto, que caminhava pela estrada. Bigöhn descide parar e ver se a mulher precisava de ajuda, e foi então que descrobiu que ela era uma terrível bruxa que vivia naquela região. A bruxa sem perder tempo lançou um poderoso feitiço em Oilap, matando-o em poucos segundos. Quando ia atacar o Discípulo de Ecrifof, este teve que se defender. Desembainhou Lidnele, a sua espada de própriedades mágicas e dessa forma conseguiu conter os feitiços e encantamentos que a bruxa lançava contra ele. A batalha continuou por alguns minutos, até que Bigöhn conseguiu chegar proximo o bastante para ataca-la fisicamente. Ele perfez um corte no braço da velha bruxa, que urrou de dor e desapareceu nas sombras da noite, sem deixar vestígios. O discípulo foi correndo ver se conseguiria reviver Oilap, mas ja era tarde. A velha bruxa já havia sulgado toda a vida do pobre animal, e dessa forma, deixando impossivel dele ser revivido. Bigöhn ficou sozinho nas florestas de Mixax, sem ter como prosseguir. Mas os poderes de Ecrifof estavam olhando por ele, pois ao longe, Bigöhn pode ver um ermitão que vinha por aquelas estradas. Este vendo o discípulo sem ter como proseguir decidiu ajuda-lo, e o levou ao vilarejo de Erex-Nax, aonde Bigöhn descansou, tentando esquecer aquela fatídica noite; mas não iria conseguir. Nunca... NUNCA.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Translated from "The Book of Bigöhn" C.5, P.28

(...) Iniciou-se então mais uma lua, e "Bigöhn de Rekcuf" tinha sido ordenado que fosse visitar mais uma sinagoga, a fim de levar mais seguidores para a luz. O fim desta era estava próximo, e o mestre Ecrifof sabia disso; tanto que já havia colocado dois de seus discípulos para profetizar por todo o vasto território de Atnas Ani-Ratac, mas diferente de outras vezes, separados. A cada um havia sido dado uma besta, sendo que a Epilef foi dado uma besta nova, chamada esta de Oilap. Esta era jovem e forte, mas de certo modo ainda muito inexperiente. À Bigöhn foi deixada Apotxi, a mais antiga e experiente besta do mestre Ecrifof.

Bigöhn partiu então com Apotxi pela manhã do segundo dia, por um caminho tortuoso e com muitos perigos a espreita. Como muito acontecia naquela região, o apóstolo foi atacado por um grande monstro, conhecido naquele local como "Sedecrem". Sedecrem era um animal muito temido, dotado de uma forca sobrenatural. Sua altura era aterradora, assim como a velocidade com que corria. Havia poucos monstros maiores e mais ferozes que um Sedecrem, como o Ovlov, e o mais temido de todas as monstruosidades encontradas nas terras de Atnas: o Ainacs.

Mas ao ser atacado pelo Sedecrem, Apotxi entrou numa feroz batalha contra aquela outra besta. O discipulo ja havia caido de Apotxi, o qual ainda continuou por alguns minutos a enfrentar o Sedecrem, mas como ja era previsto, o animal nao foi capaz de aguentar aquela luta por muito tempo, sucumbindo perante aquele demoniaco monstro. O sedecrem deixou o corpo inerte de Apotxi de lado, indo calmamente em direcao a Bigohn. O jovem humano estava pretificado, sem saber o que fazer perante tal monstro. Mas este nada o fez. Talvez por que nao valia o esforco de atacar tao fragil criatura, ou para simplesmente deixa-lo com o terror no coracao.

Fato e que a criatura deu meia volta e correu para o meio da mata fechada sumindo por entre os troncos. Bigohn correu em direcao de Apotxi, sem poder fazer nada pelo animal. Atraves de seu poder divino, o mestre Ecrifof ja estava ciente do ocorrido e mandou Ord-naxela, o seu mais leal apostolo para ir a socorro de Bigohn. Em pouco tempo Ord chegou a Bigohn levando-o para o templo de Ecrifof. Alguns escravos vieram junto a ele para levaram Apotxi, que receberia um ritual a fim de restaurar-lhe a vida.

E a viagem do discípulo deveria continuar... como se nada tivesse acontecido.



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Pra quem nao entendeu lhufas,
O que escrevi ai foi sobre o acidente que tive na semana passada... Em que fui rebatido por um mercedes 1620.
Depois eu boto foto aqui


:)